LAYING DATE, CHICK PROVISIONING, AND BREEDING SUCCESS OF LESSER NODDIES ON ARIDE ISLAND, SEYCHELLES

Abstract We describe the main reproductive characteristics (laying date, egg size, hatchling mass, and breeding success), chick growth, and patterns of provisioning in Lesser Noddies (Anous tenuirostris) on Aride Island, Seychelles, 1995–2002. The bulk of the population laid eggs between late May and late June in most years. Both hatching and fledging success varied significantly between years, with fledging success (2–92%) more variable than hatching success (28–91%). Productivity of less than 0.10 chicks per breeding pair occurred in 25% of the years. In 2001, egg volume did not differ significantly between hatched and unhatched eggs. Chick mass at hatching was significantly correlated with an egg volume index, but there were no correlations between egg size and either hatching date or linear growth rate. Around 40% of the Lesser Noddy chicks were fed at dusk. Chicks aged 0–5 and 6–10 days received significantly less food than older chicks. There was evidence of daily and stochastic variation in the foraging success of individual birds. Comparing similar studies, chicks of Lesser Noddies and Sooty Terns (Sterna fuscata) appeared more resistant to fluctuating food supplies than those of Roseate Terns (Sterna dougallii), indicating that, in tropical seas, slow growth and foraging farther offshore are more advantageous than faster growth and inshore feeding. Datas de Postura, Alimentação dos Filhotes e Sucesso Reprodutivo de Anous tenuirostris na Ilha de Aride, Seychelles Resumo. Neste estudo descrevemos as principais características da biologia reprodutiva (datas de postura, tamanho dos ovos, peso dos filhotes ao nascerem e sucesso reprodutivo), crescimento e padrões de alimentação dos filhotes em Tinhosa-de-barrete, Anous tenuirostris, na ilha de Aride, Seychelles, 1995–2002. Na maioria dos anos a postura ocorreu entre o fim de Maio e o fim de Junho. O sucesso de eclosão e o sucesso de sobrevivência das crias variaram significativamente entre anos, apresentando o sucesso de sobrevivência (2–92%) uma maior variação do que o sucesso de eclosão (28–91%). Uma produtividade inferior a 0,10 crias por casal reprodutor ocorreu em 25% dos anos. Em 2001, o volume dos ovos que eclodiram não diferiu significativamente do volume dos ovos que não eclodiram. O peso dos filhotes ao nascerem apresentou uma correlação significativa com o índice de volume dos ovos, mas não se obtiveram correlações entre o tamanho dos ovos e, a data de eclosão e a taxa de crescimento linear dos filhotes. Cerca de 40% dos filhotes de Tinhosa-de-barrete foram alimentados ao anoitecer. Os filhotes com idades entre 0–5 e 6–10 dias receberam significativamente menos alimento do que os filhotes mais velhos. Foram observadas variações diárias e estocásticas no sucesso de alimentação dos indivíduos. A comparação do presente estudo com estudos semelhantes, sugere que as crias de A. tenuirostris e de Sterna fuscata sejam mais resistentes a flutuações na disponibilidade de alimento do que as crias de Sterna dougallii. Isto indica que, em mares tropicais, uma menor taxa de crescimento e uma alimentação em zonas pelágicas são estratégias mais vantajosas do que uma taxa de crescimento rápida e alimentação em zonas costeiras.

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