Percepções ambientais e trilhas ecológicas: concepções de meio ambiente em escolas do município de Soure, Ilha de Marajó (PA)

Este artigo relata as concepções ambientais de estudantes do ensino fundamental menor em duas escolas do município de Soure – PA e a contribuição de uma trilha ecológica como recurso pedagógico para ampliação de suas concepções. O estudo foi conduzido em quatro etapas: aplicação de mapas mentais para avaliação dos conhecimentos prévios, palestra sobre a importância dos manguezais, caminhada em uma trilha ecológica e aplicação de mapas mentais para verificação das concepções adquiridas. A prática possibilitou aos alunos o incremento de suas concepções a respeito do meio ambiente a sua volta, o qual era muitas vezes visto somente como natureza intacta onde o ser humano não era parte integrante.

[1]  C. S. Estevam,et al.  Concepção Ambiental na Educação Básica: subsídios para estratégias de Educação Ambiental , 2017 .

[2]  Alexandre de Faria Silva O jogo didático como instrumento para Educação Ambiental nas séries finais do Ensino Fundamental: proposta para trabalhar os temas Diversidade da Vida nos Ambientes e Diversidade dos Materiais , 2016 .

[3]  P. H. P. Ruffino,et al.  Educação ambiental crítica para a conservação da biodiversidade da fauna silvestre: uma ação participativa junto ao Projeto Flor da Idade, Flor da Cidade (Itirapina-São Paulo) , 2016, Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos.

[4]  F. Jardim,et al.  Estrutura de uma floresta tropical dez anos após exploração de madeira em Moju, Pará , 2016 .

[5]  T. T. Rocha,et al.  Ressignificação das concepções de Natureza, Meio Ambiente e Educação Ambiental através de uma trilha ecológica , 2016 .

[6]  F. Soares,et al.  As percepções de Educação Ambiental e Meio ambiente de professoras das séries finais e a influência destas em suas práticas docentes , 2015 .

[7]  R. Imbernon,et al.  A concepção sobre natureza e meio ambiente para distintos atores sociais , 2015 .

[8]  Vanessa Leite Rezende,et al.  Trilhas e seu papel ecológico: o que temos aprendido e quais as perspectivas para a restauração de ecossistemas? , 2013 .

[9]  A. M. Zanon,et al.  A EDUCAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DE UM OLHAR FREIRIANO , 2012 .

[10]  Vanusa Tubbs de Souza,et al.  TRILHAS INTERPRETATIVAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL , 2012, ESA 2012.

[11]  Milena Estanislau Diniz,et al.  Percepção e estruturação de problemas sociais utilizando mapas cognitivos , 2011 .

[12]  M. A. Moreira ABANDONO DA NARRATIVA, ENSINO CENTRADO NO ALUNO E APRENDER A APRENDER CRITICAMENTE 1 DISCLAIMING THE NARRATIVE, STUDENT-CENTERED TEACHING, AND LEARNING HOW LEARN CRITICALLY , 2011 .

[13]  C. E. Copatti,et al.  O USO DE TRILHAS ECOLÓGICAS PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO EM CRUZ ALTA-RS COMO INSTRUMENTO DE APOIO A PRÁTICA TEÓRICA , 2010 .

[14]  F. Azevedo,et al.  A relação homem-natureza e a práxis do turismo: um (re)encontro para a preservação , 2010 .

[15]  Marina de Sá Leitão Câmara de Araújo,et al.  Bioecologia do Caranguejo-Uçá Ucides cordatus (Linnaeus) no Complexo Estuarino Lagunar Mundáu/Manguaba (CELMM), , 2008 .

[16]  A. Rodrigues,et al.  Biologia do caranguejo-uçá, Ucides cordatus (Crustacea: Decapoda: Brachyura), na Baía da Babitonga, Santa Catarina, Brasil , 2008 .